A Copa do Mundo é um evento esportivo do futebol
mundial realizado a cada quatro anos que reúne 32 seleções representantes de
diversos países, entre eles o Brasil, de cinco continentes do mundo. Este
evento pode mostrar situações divergentes que vão desde a euforia de ver a sua
seleção campeã até a exclusão das pessoas mais pobres no acesso aos estádios
onde as partidas são realizadas.
A escolha do país que sedia a Copa do Mundo ocorre
após a sua candidatura e visita de um grupo de dirigentes da FIFA (Federação
Internacional de Futebol) para verificar as possibilidades adequadas para
receber pessoas de todo o mundo.
Um dos objetivos deste evento é unir o mundo em
torno desta competição de forma fraternal, além de proporcionar uma
oportunidade de conhecermos um pouco das características diversas dos países
participantes e principalmente do país-sede.
No Brasil, vemos que todos os anos em que a Copa do
Mundo se realiza, o comércio se agita e as pessoas eufóricas para assistir aos
jogos e torcer, enfeitam suas casas e ruas e até as repartições públicas ou
particulares mudam seus horários de funcionamento em função do horário dos
confrontos das seleções.
O governo do país anfitrião recebe uma parte dos investimentos
da FIFA (Federação Internacional do Futebol) para reformar estádios, mas também
gasta bastante dinheiro na construção de aeroportos, rodovias, prédios para
hospedar os visitantes e torcedores, melhorar os transportes públicos, além de
outras obras de adequação das cidades. Todavia a maior parte dos recursos para
fazer essas obras vem do bolso do povo.
Apesar de todo o gasto do dinheiro público, as
pessoas das classes menos favorecidas, ou seja, as mais pobres, não tem acesso
aos estádios onde as partidas são realizadas e ficam de fora do grande evento,
assistindo apenas através do rádio ou de uma grande emissora de TV que fatura
muito com as propagandas da Copa do Mundo. É isso que percebemos.
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